terça-feira, 17 de junho de 2008

Oops...

Felicidade é momento, é efêmera, blablablá whiskas sachê, mas que bom quando a gente tá feliz!
Tenho que me conter pra não fazer a idéia de que isso vai passar atrapalhar e acabar acabando antes da hora, mas até que tô conseguindo satisfatoriamente.

Engraçado como que aumenta à medida que as pessoas de quem a gente gosta vão ficando felizes também...

E como é desagradável ver quem a gente gosta numa fase ruim...

Nota: ficou tão pãtz esse, mas nem-li-go!

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Não vou falar da japinha (pelo menos por enquanto)

Estou vendo a parte que me cabe desse latifúndio [morte e vida severina mode off] do Tratado do Terceiro Andar (ainda que eu prefira o nome Pacto Interestudantil dos Blogueiros da Comunicação) se esvair, pois não consigo cumprir minhas metas de postagem.

O motivo é simples: eu não me sinto segura o suficiente pra postar sobre nada. Seja o assunto algo de que eu goste ou não, eu sempre acho que não há um mínimo de linearidade para que as pessoas entendam o que eu quero dizer.

Foda-se.

A partir de hoje, este blog que já não tinha linha editorial, perdeu completamente qualquer foco que poderia ter e eu vou simplesmente escrever o que vier à minha cabeça, obrigada.

Começando agora: estou no estágio, mas que vida mansa a minha! Dei uma sorte do cacete - aliás, da sorte é que eu não posso reclamar nos últimos tempos - de encontrar alguém disposta a contratar uma recém-formada em Edificações, que faz faculdade de Comunicação Social e que, além disso, tem o horário mais louco e absurdo. Melhor ainda é que eu adoro (tá, nem tanto, mas simpatizo com) meu serviço e só pra ficar às margens de estragar ele não me sobrecarrega, não me deixa com cansaço psicológico e, esporadicamente, eu passo as tardes pendurada no msn, ou postando no blog, como hoje.

A vida definitivamente não é fácil, mas tem momentos deveras agradáveis.

Jeff Buckley é legal, né?! Ainda não posso dizer que ele é meu vício do momento, mas é um semi-vício. Ver seu DVD (e, consequentemente, ele em movimento) me fez ficar mais triste por sua morte. Ele parecia um cara legal.

Acho que hoje vou conseguir ver o melhor programa da TV Globo: Malhação. Sério, não tem nada melhor. As atuações, o roteiro, o povo sem uniforme no ensino médio, enfim, a verossimilhança! Será que a gravidez da Angelina vai até o fim? Porque é sempre assim, né, sempre são gravidezes (?) de risco e nunca vão até o fim.

Essa temporada de Malhação, além dos musicais, tá sendo muito inovadora (sério!), porque normalmente é a vilã que fica grávida do mocinho, o que faz com que este se afaste da mocinha. Só que até o final da temporada a vilã perde o bebê e o mocinho e a mocinha podem casar, viajar pros Estados Unidos, ajudar no Amparo Social e cantar na Vagabanda felizes e plenos.

Tudo em Malhação costumava ter padrões mais fixos em relação a essa temporada. Começava sempre com dois vilões: um garoto (palavra frequentemente usada como insulto, ex.: Cala sua boca, garoto!) e uma garota apaixonados doentia e respectivamente pela mocinha e pelo mocinho. Com o tempo, o garoto, que na maioria das vezes é um bundão, só sabotava os mocinhos sob influência da super malvada e ardilosa vilã até que, finalmente, aparecia uma nova personagem no elenco pra fazer par com o pseudo-vilão e a garota realizava suas sabotagens apenas com a ajuda da melhor-amiga sonsa/falsa. Sempre tinha o suuper engraçado (cof) amigo da galhera que não pegava ninguém (vide Mocotó, Cabeção, Rafa...). E os figurantes - esses ainda persistem - que sempre caem na pilha (meu Deus, que expressão é essa?! Desculpe, não consegui achar uma melhor) da vilã e julgam a mocinha que sempre é inocente, mas foi vítima de um plano maligno infalível...

Ai, adoro Malhação. Em breve post sobre TV Fama.

domingo, 1 de junho de 2008

Vida difícil

Tentei falar sobre a metafísica... frustrei.

Tentei falar sobre Malhação... frustrei.

Pretendo ter um diploma de graduação em Comunicação Social/Jornalismo. Espero superar as adversidades, amém.


Motivos pelos quais eu gosto das músicas da Kate Nash:

· Costumam ter pianos bastante agradáveis;

· Algumas não fazem o menor sentido;

· Ela tem um sotaque legal;

· Ela conta historinhas.


P.S.: Este post foi meramente para eu não ser expulsa do Tratado do Terceiro Andar, prometo me empenhar mais nas próximas vezes, obrigada.