Como a galerë que lê aqui sabe, eu faço Comunicação Social. Até a segunda ordem, Comunicação Social-barra-Jornalismo. Ainda não sei exatamente como será meu futuro no curso e muito menos no mercado de trabalho, mas enfim, isso não vem ao caso.
O negócio é que eu decidi por esse curso meio que na última hora. Não que eu tenha escolhido qualquer coisa só pra fazer vestibular, eu realmente acho que tô no caminho que eu deveria, mas nunca tinha prestado muita atenção nessa profissão, apesar de sempre ter sido meio maníaca por meios de comunicação em geral - o que, segundo o Coordenador do colegiado, não me torna apta a ser uma boa comunicóloga (odeio essa palavra). Ih, fodeu.
Mas o que eu vim falar aqui é das coisas que eu já quis ser antes. Acho que dá uma lista um tanto quanto esdrúxula.
Jogadora de Futebol - Prático, normal [/Maisa], enquanto todas as meninas do mundo queriam ser... alguma coisa mais feminina, eu engrossava uma multidão junto com os meninos. Queria ser jogadora de futebol meeesmo. Nasci com algum distúrbio que me faz excessivamente mulherzinha em coisas que eu deveria ser muito macho, tipo chorar (lacrimejar, vai. Também não é pra tanto) em comédias românticas, por exemplo. Por outro lado, eu sou um desastre em relação a moda, maquilaxe, cabelo etc. O que também tem a ver com a profissão seguinte...
Fisiculturista - Achava lindo aquelas mulheres super fortes, musculosas, da cara quadrada, meu Deus, ainda bem que a gente muda, né?!
Comediante - Ai, eu me achava muito engraçada. Modéstia à parte, ainda consigo arrancar umas risadas das pessoas de vez em quando. Além disso, achava que imitava todo mundo perfeitamente. Não sei se foi porque coloquei aparelho nos dentes, mas não me acho mais tão verossímil assim quando imito as pessoas - exceto o Delfim e o Márcio Tec. Proc. RP - mas ainda me esforço. Acho divertido.
Dubladora - Ainda tem a ver com o fato de eu conseguir (ou achar que consigo) mudar a minha voz. De qualquer forma, dublar parece uma atividade interessante, ainda tenho vontade.
Só consegui lembrar dessas... Tem as mais senso comum, tipo cientista, mas né?! precisa mencionar não...
O negócio é que eu decidi por esse curso meio que na última hora. Não que eu tenha escolhido qualquer coisa só pra fazer vestibular, eu realmente acho que tô no caminho que eu deveria, mas nunca tinha prestado muita atenção nessa profissão, apesar de sempre ter sido meio maníaca por meios de comunicação em geral - o que, segundo o Coordenador do colegiado, não me torna apta a ser uma boa comunicóloga (odeio essa palavra). Ih, fodeu.
Mas o que eu vim falar aqui é das coisas que eu já quis ser antes. Acho que dá uma lista um tanto quanto esdrúxula.
Jogadora de Futebol - Prático, normal [/Maisa], enquanto todas as meninas do mundo queriam ser... alguma coisa mais feminina, eu engrossava uma multidão junto com os meninos. Queria ser jogadora de futebol meeesmo. Nasci com algum distúrbio que me faz excessivamente mulherzinha em coisas que eu deveria ser muito macho, tipo chorar (lacrimejar, vai. Também não é pra tanto) em comédias românticas, por exemplo. Por outro lado, eu sou um desastre em relação a moda, maquilaxe, cabelo etc. O que também tem a ver com a profissão seguinte...
Fisiculturista - Achava lindo aquelas mulheres super fortes, musculosas, da cara quadrada, meu Deus, ainda bem que a gente muda, né?!
Comediante - Ai, eu me achava muito engraçada. Modéstia à parte, ainda consigo arrancar umas risadas das pessoas de vez em quando. Além disso, achava que imitava todo mundo perfeitamente. Não sei se foi porque coloquei aparelho nos dentes, mas não me acho mais tão verossímil assim quando imito as pessoas - exceto o Delfim e o Márcio Tec. Proc. RP - mas ainda me esforço. Acho divertido.
Dubladora - Ainda tem a ver com o fato de eu conseguir (ou achar que consigo) mudar a minha voz. De qualquer forma, dublar parece uma atividade interessante, ainda tenho vontade.
Só consegui lembrar dessas... Tem as mais senso comum, tipo cientista, mas né?! precisa mencionar não...