Em geral eu tendo a achar que minha memória é boa. Decoro nomes muito facilmente (exceto do pessoal da Proex, mas desses eu já desisti). Costumo saber nome - às vezes até sobrenome - de gente que não faz idéia da minha existência. Mas fazer o que, meu Deus, eu decoro!
Números também eu tendo a guardar. Sei meu número de matrícula da faculdade, CPF, ID e blablabla whiskas, muitos números por aí. Só não lembro direito da minha matrícula no CEFET, mas convenhamos que um mínimo de seletividade todo mundo tem. Lembro senhas também.
Tudo a que eu presto atenção de verdade (o que exclui, infelizmente, as aulas a que assisto em grande medida) fica guardado na minha cabeça, mas na verdade eu acho que isso não é bom. Eu acabo acumulando tanto detalhe, tanta picuínha, que passo a inventar coisa onde não tem. O problema é que a coisa tá tão bem amarrada na minha cabeça, que eu tô falando que não tem coisa nenhuma por pura coerção social, porque na minha mente tudo faz tanto sentido que é muito difícil simplesmente ignorar.
Ah, e eu remôo. Ô caracteristicazinha, viu! Eu supostamente tenho toda essa memória e não consigo usá-la pro meu próprio bem. Tendo sempre a "perder" discussões, saudáveis ou não, porque a bendita memória não me vale na hora necessária. Parece que some e eu acabo concordando com a maioria das coisas que me são faladas nesses momentos. Só que aí acaba e eu começo a fazer ligações, encontrar argumentos, estruturar respostas perfeitas, mas de que adianta?! Aí eu sempre pago de chata, querendo reacender coisas que as pessoas normais já puseram no limbo mental.
Ô vida!
P.S.: Já tinha um tempo que eu queria falar sobre isso, mas o que me motivou a sair do plano das idéias foi o texto do Rafael, amigo da Patrícia. A propósito, eu também tenho dificuldade em associar textos (no meu caso) a autores e sou boa de ortografia. Isso me faz lembrar que eu tenho que parar de cobrar das pessoas coisas que são características minhas, mas enfim... em outro post.
Números também eu tendo a guardar. Sei meu número de matrícula da faculdade, CPF, ID e blablabla whiskas, muitos números por aí. Só não lembro direito da minha matrícula no CEFET, mas convenhamos que um mínimo de seletividade todo mundo tem. Lembro senhas também.
Tudo a que eu presto atenção de verdade (o que exclui, infelizmente, as aulas a que assisto em grande medida) fica guardado na minha cabeça, mas na verdade eu acho que isso não é bom. Eu acabo acumulando tanto detalhe, tanta picuínha, que passo a inventar coisa onde não tem. O problema é que a coisa tá tão bem amarrada na minha cabeça, que eu tô falando que não tem coisa nenhuma por pura coerção social, porque na minha mente tudo faz tanto sentido que é muito difícil simplesmente ignorar.
Ah, e eu remôo. Ô caracteristicazinha, viu! Eu supostamente tenho toda essa memória e não consigo usá-la pro meu próprio bem. Tendo sempre a "perder" discussões, saudáveis ou não, porque a bendita memória não me vale na hora necessária. Parece que some e eu acabo concordando com a maioria das coisas que me são faladas nesses momentos. Só que aí acaba e eu começo a fazer ligações, encontrar argumentos, estruturar respostas perfeitas, mas de que adianta?! Aí eu sempre pago de chata, querendo reacender coisas que as pessoas normais já puseram no limbo mental.
Ô vida!
P.S.: Já tinha um tempo que eu queria falar sobre isso, mas o que me motivou a sair do plano das idéias foi o texto do Rafael, amigo da Patrícia. A propósito, eu também tenho dificuldade em associar textos (no meu caso) a autores e sou boa de ortografia. Isso me faz lembrar que eu tenho que parar de cobrar das pessoas coisas que são características minhas, mas enfim... em outro post.