Eu sempre escrevo coisas pra postar no blog no bloco de notas e acabo desistindo ou esquecendo. Um dia, eu larguei aberto no computador e fui dormir. Minha irmã chegou e leu, foi constrangedor. Mas eu acho muitas coisas constrangedoras.
No próximo domingo eu vou ser "elisete". Deixa eu explicar: Elias é o coordenador da rádio UFMG Educativa, onde eu trabalho. Quando ele ainda tava na graduação, fez um trabalho pra uma matéria de rádio - a do Fábio Martins mesmo, pra quem conhece - e montou o Show de Calouros Elias Sunshine. A coisa meio que virou uma tradição e de tempos em tempos ele faz um novo. As elisetes são as ajudantes de palco. Segundo ele, mulheres "escolhidas a dedo, que todos os homens gostariam de ter e todas as mulheres gostariam de ser". Aham, Cláudia.
Vou ter que passar uma hora e meia, quase sem pausa, dançando. Dançando, gente! Eu não danço! Pelo menos não em condições normais de temperatura e pressão. Mas eu tava querendo mudar isso. Primeiro porque mulher que não dança fica meio deslocada na sociedade, não é natural. Segundo, porque se tanta gente gosta, algum motivo deve ter. Eu tenho que parar com essa de achar que todo mundo tá me olhando, preocupando comigo o tempo inteiro e mijogar mais.
Inicialmente, minha maior motivação foi o cachê que diz que vai ter. Esse mês estou assaz apertada de finanças. Mas depois desprendi, porque não deve ser muita coisa. Enfim...
Segunda-feira a gente foi ensaiar e, no começo eu tava com vergonha até das meninas, mas depois liguei o foda-se. Conseguir ligar o foda-se em determinadas situações figura entre as minhas maiores conquistas dos últimos tempos. O próximo passo é transformar "determinadas situações" em "sempre".
Vamo ver, né?!
No próximo domingo eu vou ser "elisete". Deixa eu explicar: Elias é o coordenador da rádio UFMG Educativa, onde eu trabalho. Quando ele ainda tava na graduação, fez um trabalho pra uma matéria de rádio - a do Fábio Martins mesmo, pra quem conhece - e montou o Show de Calouros Elias Sunshine. A coisa meio que virou uma tradição e de tempos em tempos ele faz um novo. As elisetes são as ajudantes de palco. Segundo ele, mulheres "escolhidas a dedo, que todos os homens gostariam de ter e todas as mulheres gostariam de ser". Aham, Cláudia.
Vou ter que passar uma hora e meia, quase sem pausa, dançando. Dançando, gente! Eu não danço! Pelo menos não em condições normais de temperatura e pressão. Mas eu tava querendo mudar isso. Primeiro porque mulher que não dança fica meio deslocada na sociedade, não é natural. Segundo, porque se tanta gente gosta, algum motivo deve ter. Eu tenho que parar com essa de achar que todo mundo tá me olhando, preocupando comigo o tempo inteiro e mijogar mais.
Inicialmente, minha maior motivação foi o cachê que diz que vai ter. Esse mês estou assaz apertada de finanças. Mas depois desprendi, porque não deve ser muita coisa. Enfim...
Segunda-feira a gente foi ensaiar e, no começo eu tava com vergonha até das meninas, mas depois liguei o foda-se. Conseguir ligar o foda-se em determinadas situações figura entre as minhas maiores conquistas dos últimos tempos. O próximo passo é transformar "determinadas situações" em "sempre".
Vamo ver, né?!