Eu sou um extremista. Se eu não gosto de alguém, nutro um profundo desprezo - que pode ser facilmente dissolvido caso essa pessoa seja agradável para comigo, mas este não é o tema deste post. Agora, se eu gosto, merece entrar pro meu roll dos ídolos.
Eu realmente idolatrizo certas pessoas. São as pessoas com as quais eu gostaria de parecer, ou pelo menos partilhar características. E quando eu encontro uma característica minha que alguém de quem eu gosto também tem, eu fico muito feliz.
Sei lá, pode ser que isso signifique que eu não gosto de ser eu e preciso encontrar as outras pessoas em mim pra ser feliz. Mas eu prefiro enxergar como uma forma de aproximação, um jeito menos frágil de me conectar com meus ídolos do que minha pura admiração.
Minha lista de ídolos é bem variada, tem de gente famosa que eu provavelmente nunca vou conhecer, até meus amigos, parentes, professores e pessoas que, ainda que não sejam exatamente famosas, mal sabem - ou sequer sabem - que eu existo.
Nem sei se devia chamá-los de ídolos. Tá mais próximo de uma admiração profunda, que não me impede de enxergar os seus defeitos, mas meio que os anula.
E eu fico feliz em admirar. E quando é em relação a alguém que gosta de mim, eu sinto orgulho de mim mesma, por ter conseguido cativar alguém tão legal.
Eu realmente idolatrizo certas pessoas. São as pessoas com as quais eu gostaria de parecer, ou pelo menos partilhar características. E quando eu encontro uma característica minha que alguém de quem eu gosto também tem, eu fico muito feliz.
Sei lá, pode ser que isso signifique que eu não gosto de ser eu e preciso encontrar as outras pessoas em mim pra ser feliz. Mas eu prefiro enxergar como uma forma de aproximação, um jeito menos frágil de me conectar com meus ídolos do que minha pura admiração.
Minha lista de ídolos é bem variada, tem de gente famosa que eu provavelmente nunca vou conhecer, até meus amigos, parentes, professores e pessoas que, ainda que não sejam exatamente famosas, mal sabem - ou sequer sabem - que eu existo.
Nem sei se devia chamá-los de ídolos. Tá mais próximo de uma admiração profunda, que não me impede de enxergar os seus defeitos, mas meio que os anula.
E eu fico feliz em admirar. E quando é em relação a alguém que gosta de mim, eu sinto orgulho de mim mesma, por ter conseguido cativar alguém tão legal.
3 comentários:
abiga, sou o mesmo! mas eu chamo isso de pedestal de conhecimento e sabedoria! ahuahaua fica mais bunito...
mas atoron pegar caracteristicas dos outros e nao acho isso falta de personalidade... se fosse eu teria q repensar varios conceitos pq o tanto q te copio as vezes eh phoda! ahuahau
ontem vi uma ediçao da chiques e famosos! ahuahaua lembrei de vc! e nao sabia q existia deveras a revista Oo
malza mas eu ri de voce, lucas. #normal
Tá na hora de escrever mais, hein!
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