E essas pessoas que pedem na rua, hein?!
Praticamente toda vez que eu vou a Belo Horizonte - Vespasiano ainda não tem muito disso - eu cruzo com algum pedinte. Na categoria 'pedinte' também incluo os vendedores ambulantes que querem que eu compre suas balas de goma, chicletes, amendoins, rosas, brincos etc.
Fico sem saber o que fazer nessas situações. Teoricamente, eu estou num patamar financeiro mais alto que o deles, mas também estou mais baixo do que muita gente. É responsabilidade minha - tanto enquanto cidadã, ou filha de Deus, ou qualquer coisa - ajudar os que estão abaixo de mim? E os que estão acima, também não deveriam me ajudar?
Eu, em geral, acho que deveria "fazer a minha parte" e dar o dinheiro, mas mais como uma forma de deixar minha consciência mais tranquila, do que qualquer outra coisa. No fim das contas, em raríssimos casos eu ponho a mão no bolso. Porque apesar de toda a pena que eu sinto, eu coloco na cabeça que isso não é minha responsabilidade e esqueço do pedinte assim que ele sai do meu campo de visão.
Às vezes eu acho que devia assumir um lado (eu e meus extremismos): ou eu tenho dó e ajudo sempre ou eu não tenho nada a ver com isso mesmo e fico na minha, mas escrevendo isso agora eu penso: pra quê?
Pra quê?
Praticamente toda vez que eu vou a Belo Horizonte - Vespasiano ainda não tem muito disso - eu cruzo com algum pedinte. Na categoria 'pedinte' também incluo os vendedores ambulantes que querem que eu compre suas balas de goma, chicletes, amendoins, rosas, brincos etc.
Fico sem saber o que fazer nessas situações. Teoricamente, eu estou num patamar financeiro mais alto que o deles, mas também estou mais baixo do que muita gente. É responsabilidade minha - tanto enquanto cidadã, ou filha de Deus, ou qualquer coisa - ajudar os que estão abaixo de mim? E os que estão acima, também não deveriam me ajudar?
Eu, em geral, acho que deveria "fazer a minha parte" e dar o dinheiro, mas mais como uma forma de deixar minha consciência mais tranquila, do que qualquer outra coisa. No fim das contas, em raríssimos casos eu ponho a mão no bolso. Porque apesar de toda a pena que eu sinto, eu coloco na cabeça que isso não é minha responsabilidade e esqueço do pedinte assim que ele sai do meu campo de visão.
Às vezes eu acho que devia assumir um lado (eu e meus extremismos): ou eu tenho dó e ajudo sempre ou eu não tenho nada a ver com isso mesmo e fico na minha, mas escrevendo isso agora eu penso: pra quê?
Pra quê?
2 comentários:
tokaí que to na mesma!
Se vc der dinheiro para todo mundo q te pede, vai acabar tendo q pedir tb.
É a vida!
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