Hoje eu tive - outra vez - vontade de voltar no tempo. Foi quando li este post n'O Placebo.
Não é segredo pra ninguém que eu me interesso pela vida alheia. Muita gente deve achar isso uma grande futilidade, mas eu não vejo dessa forma. Eu gosto de histórias diferentes da minha, gosto de viver através das pessoas e é assim que eu justifico esse interesse.
Ao ler o post da Patrícia, eu quis estar presente, não enquanto agente, como espectadora mesmo, na vida das pessoas que eu conheço antes de eu conhecê-las (só um parêntese: muitas vezes eu esqueço que as pessoas não são eu e ajo como se o mundo inteiro partilhasse de características que são exclusivamente minhas - pelo menos no meu círculo de convivência - e agora posso estar fazendo justamente o contrário: achando que só eu penso dessa forma e, na verdade, é algo comum à maioria das pessoas, mas enfim, prossigamos...). Queria ver a infância dos meus amigos, da minha mãe, da minha avó, do meu pai... Da minha irmã, não, porque dessa eu vi. De qualquer forma, ver sob o ponto de vista dela também seria interessante.
[teoria rasa de ônibus] Pra mim a vida é um grande efeito dominó, absolutamente tudo acontece só porque alguma coisa aconteceu antes e isso, somado às nossas particularidades genéticas ou whatever, constrói o que somos. O que também muda constantemente [/teoria rasa de ônibus]. Por pura curiosidade, eu queria ver esse processo nas outras pessoas. Naquelas que eu conheço, nas que conhecem alguém que eu conheço, nas que não tem absolutamente nada a ver comigo, nas "celebridades" e até nos BBBs. Seria uma experiência interessante.
Não é segredo pra ninguém que eu me interesso pela vida alheia. Muita gente deve achar isso uma grande futilidade, mas eu não vejo dessa forma. Eu gosto de histórias diferentes da minha, gosto de viver através das pessoas e é assim que eu justifico esse interesse.
Ao ler o post da Patrícia, eu quis estar presente, não enquanto agente, como espectadora mesmo, na vida das pessoas que eu conheço antes de eu conhecê-las (só um parêntese: muitas vezes eu esqueço que as pessoas não são eu e ajo como se o mundo inteiro partilhasse de características que são exclusivamente minhas - pelo menos no meu círculo de convivência - e agora posso estar fazendo justamente o contrário: achando que só eu penso dessa forma e, na verdade, é algo comum à maioria das pessoas, mas enfim, prossigamos...). Queria ver a infância dos meus amigos, da minha mãe, da minha avó, do meu pai... Da minha irmã, não, porque dessa eu vi. De qualquer forma, ver sob o ponto de vista dela também seria interessante.
[teoria rasa de ônibus] Pra mim a vida é um grande efeito dominó, absolutamente tudo acontece só porque alguma coisa aconteceu antes e isso, somado às nossas particularidades genéticas ou whatever, constrói o que somos. O que também muda constantemente [/teoria rasa de ônibus]. Por pura curiosidade, eu queria ver esse processo nas outras pessoas. Naquelas que eu conheço, nas que conhecem alguém que eu conheço, nas que não tem absolutamente nada a ver comigo, nas "celebridades" e até nos BBBs. Seria uma experiência interessante.
Deve ser por isso que eu gosto tanto de TV. Ou de tanto assistir à TV fiquei assim, vai saber.
*Normalmente eu tenho vergonha das coisas que escrevo, mas ela se multiplica por oito vezes dez elevado à trigésima potência quando eu tento "filosofar", mas enfim...
2 comentários:
que isso abiga, manda a neura da vergonha embora! ahuahau
ahuahuaha eu acho o Lucas tão sábio... Comentários dele em blogs são sempre petinetes!
eu não sei se gosto de viver através das pessoas, o que não quer dizer que eu não faça.
Estou com saudades de você, querida...
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