Malz ae, galera. Este post começou a ser escrito domingo, mas sempre que eu resolvia voltar a ele, aparecia minha irmã e me expulsava do computador. Enfim...
Tô querendo postar já tem um tempo, mas minha vida não tem rendido bons posts. Por isso, hoje eu vou falar sobre - guess what - televisão.
Eu acho Supernanny um dos melhores - senão o melhor - programas da televisão brasileira contemporânea.
É sério. Não acho que tudo na TV tem que ter conteúdo sócio-político-cultural e instruir o público. Para mim, proporcionar entretenimento sem causar grandes danos ao cérebro é suficiente. Em geral, sou apreciadora de reality shows, gosto de observar o comportamento humano (ou, no popular, a vida alheia), já disse aqui.
Assisto à Supernanny desde o começo, mas passei a gostar mais depois do último episódio da primeira temporada, no qual mostraram como o programa é feito, o que não vem ao caso, mas me deixou com mais vontade de trabalhar com produção televisiva.
Enfim, ontem (vide 1° parágafo) foi um episódio meio diferente. A família não tinha meninos birrentos nem pais sem pulso, mas uma mãe muito rígida, que não sabia demonstrar seu afeto pelos filhos, um pai não-participativo e três filhos: um menino de 5 anos que se comportava como se tivesse muito mais, uma de 9, se não me engano, muito magrela, me lembrou minha irmã na infância, e uma de 13, com Síndrome de Down. Fora que foi em Salvador e eu aaaaamo a [cria] Bahia!
Foi legal ver a mãe durona, que não tinha recebido carinho dos pais quebrar o bloqueio e ser mais afável com seus filhos. Minha mãe era meio assim quando eu era mais nova, nunca foi de abraçar, beijar, falar que ama, blablablá whiskas, e como eu nunca tive disso, não posso dizer que senti falta. Pelo contrário, acho estranho quando ela tenta "reparar o erro" hoje em dia.
O pai ficou mais participativo participando de jogos em família, idas à praia (praaaaia!) e jantando com a família. Já que comecei a comparar com a minha vida, vamos de novo: acho que minha Supernanny teria "falhas" a corrigir aqui em casa parecidas com as dessa família. A gente aqui nunca foi de almoçar reunidos, pelo menos não na mesa. Mas eu discordo que isso tenha feito a gente ter menos contato uns com os outros. A televisão no meio das nossas refeições era mais um gerador de assunto do que de silêncio.
A menina com Síndrome de Down era um barato! Bastante ativa. Mostraram ela fazendo aula de dança com outros "deficientes" (especiais? alternativos? como chamar?) e ela era toda malemolente. Muito mais do que eu, mas isso não é grande mérito...
No final das contas, o que eu gostei mesmo foi da forma como eles conseguiram sair do "arroz com feijão" sem baixar o nível ou mudar o foco do programa.
Descobri, ao longo da semana, que ninguém - pelo menos da minha faixa etária - assiste à Supernanny. Só me resta lamentar...
Tô querendo postar já tem um tempo, mas minha vida não tem rendido bons posts. Por isso, hoje eu vou falar sobre - guess what - televisão.
Eu acho Supernanny um dos melhores - senão o melhor - programas da televisão brasileira contemporânea.
É sério. Não acho que tudo na TV tem que ter conteúdo sócio-político-cultural e instruir o público. Para mim, proporcionar entretenimento sem causar grandes danos ao cérebro é suficiente. Em geral, sou apreciadora de reality shows, gosto de observar o comportamento humano (ou, no popular, a vida alheia), já disse aqui.
Assisto à Supernanny desde o começo, mas passei a gostar mais depois do último episódio da primeira temporada, no qual mostraram como o programa é feito, o que não vem ao caso, mas me deixou com mais vontade de trabalhar com produção televisiva.
Enfim, ontem (vide 1° parágafo) foi um episódio meio diferente. A família não tinha meninos birrentos nem pais sem pulso, mas uma mãe muito rígida, que não sabia demonstrar seu afeto pelos filhos, um pai não-participativo e três filhos: um menino de 5 anos que se comportava como se tivesse muito mais, uma de 9, se não me engano, muito magrela, me lembrou minha irmã na infância, e uma de 13, com Síndrome de Down. Fora que foi em Salvador e eu aaaaamo a [cria] Bahia!
Foi legal ver a mãe durona, que não tinha recebido carinho dos pais quebrar o bloqueio e ser mais afável com seus filhos. Minha mãe era meio assim quando eu era mais nova, nunca foi de abraçar, beijar, falar que ama, blablablá whiskas, e como eu nunca tive disso, não posso dizer que senti falta. Pelo contrário, acho estranho quando ela tenta "reparar o erro" hoje em dia.
O pai ficou mais participativo participando de jogos em família, idas à praia (praaaaia!) e jantando com a família. Já que comecei a comparar com a minha vida, vamos de novo: acho que minha Supernanny teria "falhas" a corrigir aqui em casa parecidas com as dessa família. A gente aqui nunca foi de almoçar reunidos, pelo menos não na mesa. Mas eu discordo que isso tenha feito a gente ter menos contato uns com os outros. A televisão no meio das nossas refeições era mais um gerador de assunto do que de silêncio.
A menina com Síndrome de Down era um barato! Bastante ativa. Mostraram ela fazendo aula de dança com outros "deficientes" (especiais? alternativos? como chamar?) e ela era toda malemolente. Muito mais do que eu, mas isso não é grande mérito...
No final das contas, o que eu gostei mesmo foi da forma como eles conseguiram sair do "arroz com feijão" sem baixar o nível ou mudar o foco do programa.
Descobri, ao longo da semana, que ninguém - pelo menos da minha faixa etária - assiste à Supernanny. Só me resta lamentar...
5 comentários:
Mil considerações:
1. Minha mãe ganharia um beijo da supernanny no quesito rotina. Acho muito engraçado quando eu vejo ela fazendo aqueles horários, mamãe era assim!
2. Saudade de ir pra praia!
3. Gosto de Supernanny, pero nunca assisto...
4. ODEEEEEEEIO a palavra afável. Vide Closer...
abiga ill, eu vejo supernanny quando posso hahaha mas com o intuito de criticar, loxico!
saudadoce!
Deficientes alternativos?????
Só vc mesma, Jessi!
kkkkk
Micaae, eu adoro supernanny! Mas também nunca vejo!
Eu gosto.
Postar um comentário