domingo, 8 de fevereiro de 2009

Distúrbios e infôncia*

Uma coisa que acontece comigo desde minha alfabetização é trocar V's por F's e vice-versa. Eu não sei o porquê, se nasci sem o cerebelo ou se tenho algum distúrbio, mas isso sempre me acontece. As pessoas em geral não ficam sabendo, porque eu vejo antes de entregar a prova/apertar enter no msn/postar o texto, mas é um negócio até que muito recorrente. Não sei porque estou falando disso, estou inventando qualquer coisa só pra postar no blog, porque eu acho uma vergonha não atualizar com uma frequência razoável.

Também não sei qual a ligação, mas me fez lembrar uma historinha da infância:

Mil novecentos e noventa e dois, um sol azul [/Leila Lopes] e eu cursava o 1° período do jardim de infância [o que eu escolhi fazer quando mamai me proporcionou a difícil decisão de escolher se eu queria uma festa de aniversário ou começar a estudar]. Toda semana [ou todo dia, não lembro exatamente], Tia Ana usava o nome de um dos alunos para compor a tarefa de casa. Eu esperava ansiosamente pelo dia em que o nome seria Jessica.

Chegado o dia, o enunciado era o seguinte: desenhe 3** bolas para a Jessica brincar. Eu fiquei tão empolgada, mas tão empolgada, que devo ter desenhado umas 8 ou 9 bolas. Um dos primeiros traumas da minha coleção: errei o dever que tinha meu nome.

Em breve, o dia em que não tomei banho de mangueira. Nossa, pensando agora, esse ano de 92 e essa escola renderam várias histórias/traumas em minha vida. Aos poucos, vou contando aqui...

*o O é proposital.
**não lembro se era esse o número exato, mas era algo nesse sentido.

2 comentários:

Patrícia disse...

eu te compreendo. Sempre digito GNETE no lugar de GENTE e já nme corrijo. Faço de conta que é um cacoete de artista que não sou...

Lucas Amaral disse...

ahauhau shoro litrox